sexta-feira, 22 de abril de 2011

Within The Ruins


Muito bem, hoje trago a este endereço electrónico os Within The Ruins.
Confesso que o DeathCore não é a minha especialidade... não é algo que realmente me atrai, mas estes Norte Americanos de Westfield, Massachusetts, têm realmente algo de cativante nas suas músicas pesadas que desperta todo o êxtase que há em mim.

Uma das coisas que me faz não gostar assim tanto de DeathCore é as baterias, porque são tão aceleradas que parece que a banda não tem um baterista humano, daqueles de carne e osso. Acho um exagero e penso que as músicas perdem um pouco o feeling por isso.

Este homem, o Baterista (literalmente, porque é intitulado pela banda de "Drummer"), apesar de muito veloz, não exagera, mas o que eu realmente acho magnífico é que estes homens bem podiam compor música clássica. Os sons deles davam o melhor e mais pesado bailado que eu podia ver na minha vida.
Aquelas guitarras "cantam" em harmonia, debitando notas de pura melodia, de puro peso e de pura histeria!

Não há muitas palavras para descrever o som tão característico e tão único desta banda, por isso é que eu passo à acção e deixo já o vídeo da praxe.

domingo, 10 de abril de 2011

Bring Me The Horizon


“Ladies and gentlemen, can I have your full undivided attention?” I present you Bring Me The Horizon!

Pois é, hoje são os Bring Me The Horizon a merecer o destaque. Oriundos de Sheffield, Reino Unido, são uma banda de Deathcore/Metalcore. É verdade que já fizeram música mais bruta do que aquela que fazem actualmente, e como prova disso temos o álbum Count Your Blessings de 2006 e o mais recente registo There Is A Hell, Believe Me I've Seen It. There Is A Heaven, Let's Keep It A Secret.

Independentemente deste último ser mais fraquinho, há uma música ou outra que me deixa maluco pela originalidade e criatividade. É o caso a primeira música do álbum, Crucify Me, que usa uns registos bem presentes de música electrónica, que em situações normais não me agradam nada, mas que neste caso especifico fazem a música atingir proporções épicas de intensidade, por causa da forma como a música está construída.

Com tanto paleio o som que aqui deixo é a Crucify Me, mas como também gostaria de dar a conhecer (para quem não conhece, claro!) a Chelsea Smile do anterior álbum, Suicide Season, fica o link para a música no nome da mesma.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Unearth


Ora bem, hoje estão cá os Unearth!
Recuámos a 1997 para falar dos Diecast, e agora avançamos apenas 1 ano para falar dos norte americanos Unearth.

Foi em 1998 e em Massachusetts que se formaram, e são considerados hoje em dia uma das bandas que mais caminhou sozinha sem qualquer apoio de editoras e imprensa, para fazer com que a sua música chegasse aos nossos ouvidos. Louvados sejam! Podiam-se ter cansado e desistido, podiam-se ter fartado de sustentar uma coisa que não lhes dava frutos. Graças à persistência da banda, somos presenteados com tamanho peso e brutidade, que provêm da recheada discografia que conta já com 4 álbuns.

Os Unearth têm bastante azar com os seus bateristas, isto porque neste momento estão com esse lugar vazio e lugar esse que já foi ocupado por 3 homens diferentes.
É uma pena que não se tenham dado bem com o Mike Justian que gravou com eles malhas como Sanctity Of Brothers e This Glorious Nightmare, entre outras, que são simplesmente geniais.
O último foi Derek Kerswill e gravou o mais recente registo da banda "The March", que na minha humilde opinião, apesar de tocar bastante, não era tão bom como o Mike.

Deixo a já mencionada música Sanctity Of Brothers.